Só Pega no Tranco

Meu cérebro é meio assim: Só pega no tranco! Se eu passar muito tempo sem usá-lo ele oxida totalmente. Para evitar isso, vou procurar dar algum trabalho ao coitado. Não esperem muito.

quarta-feira, dezembro 12, 2007

Mais um fim de ano, mais uma resolução

Fim de ano dá um gás esquisito em todos nós, principalmente quando ao olharmos para trás vimos que o ano não foi bem o que esperávamos. Aliás, passou longe da perspectiva. Por isso para o próximo ano estou com algumas resoluções. A maioria sei que irá cair no esquecimento depois do carnaval, mas talvez algumas sobrevivam. Uma delas é voltar a atualizar esse blog aqui.

Tenho me ocupado bastante dos meus outros blogs e do site e não tenho tido tempo para escrever, o que senti bastante falta em 2007. Inclusive em leitura eu tive um ano muito fraco, mas pelo menos descobri John Fante (li Pergunte ao Pó) e comecei a ler mais Florbela Espanca. No resto o trabalho, o poker e as demandas de homem casado acabaram por consumir meu já parco tempo.

Espero que o barco se estabilize em 2008.

Até lá.


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terça-feira, setembro 11, 2007

Da Série "Sites que merecem estar nos Favoritos" - Parte II - Movie Edition

Depois que comprei minha Tv LCD 40" Samsung Full HD + um DVD Philips 5965K que faz o upscaling (sou mesmo um fútil, hahaha) voltei a me dedicar um pouco mais à sétima arte. Assinei ontem o Rapidshare e já havia assinado o Megaupload. Tenho acompanhado Dexter, Heroes, Lost, Prison Break, Desperate Housewives, Family Guy entre outras séries e cansado de esperar aqueles intermináveis minutos para baixar novamente. Agora sou premium nos dois e nem desembolsei tanto assim. Assinei só por 3 meses cada para fazer uma avaliação do serviço e estou gostando de ambos. Agora fico mesmo chateado ao ver arquivos hospedados em Gigashare, Badongo, FileUpload, entre outros. hehehe. Mas, para minha sorte a maioria está concentrado no MU e RS.

Bem, então comecei uma busca por filmes, já que local para encontrar séries já tenho. Então, achei essa preciosidade abaixo:


Ótimo link, onde podemos encontrar o melhor dos grandes clássicos do cinema. Vale a pena garimpar umas raridades por lá. Já estou de olho no Gabinete do Dr. Caligari (que acabou me levando ao blog, através do São Google).

E para quem curte séries, ainda não encontrei lugar melhor que o brasileiríssimo Séries Free.

Boa diversão!


P.S.: Estou mesmo ausente deste blog, pois prefiro não escrever a escrever babaquices. Ou seja, estou sem inspiração.


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terça-feira, abril 10, 2007

Da Série Grandes Diálogos do Cinema - Parte VI







Finalmente assisti Rounders (Cartas na Mesa), o ilustre desconhecido filme aclamado pelos jogadores de poker. Sim, porque apesar do elenco ter alguns atores de peso, como John Malkovich, Edward Norton, Martin Landau e, claro, Matt Damon, o filme não teve a mesma aclamação. Justo, de certa forma, porque eu também acho que não daria a ele tanto valor se não conhecesse das sensações explícitas, mas que apenas os iniciados no poker conhecem. Prova disso é uma das cenas mais brilhantes, que faz todo poker player ter um calafrio na espinha, e que para os demais não diz lá muita coisa. O trecho:



No-Limit Texas Hold 'Em is the Cadillac of poker.

Each player is dealt two cards face down.

Five cards are then dealt face up across the middle.

These are community cards everyone can use to make the best five card hand.

The key to the game is playing the man, not the cards.

Bet an eight ball.

There's no other game in which fortunes can change so much from hand to hand.

A brilliant player can get a strong hand cracked, go on tilt... and lose his mind along with every single chip in front of him.

This is why the World Series of Poker is decided over a No-Limit Hold 'Em table.

Some people, pros even, won't play No-Limit.

They can't handle the swings.

But there are others, like Doyle Brunson, who consider No-Limit the only pure game left.

Like Papa Wallenda said..."Life is on the wire. The rest is just waiting."

Pass it to you.

All right, I raise.

- I'm gonna raise five hundred. - [Man] Fold.

It's a position raise. I call it.

[Narrating] Here's the beauty of this game.

- Go ahead. - [Narrating] I just got top two pair on the flop, and I want to keep him in the hand.

Against your average guy, I'd set a bear trap, hardly bet at all.

Let him walk into it. But KGB's too smart for that.

So, what I've got to do is over-bet the pot,make it look like I'm trying to buy it.

- I bet $    . - Then he plays back at me, and I get paid off.

Call.

[Narrating] My guess is Teddy's on a flush draw.

Burn and turn.

[Narrating] There's my money card, nine of hearts.

I got a full house.

- To the bettor. - Check's good.

[Narrating] Now I hope a spade falls and Teddy makes his flush.

That way he'll bet strong, and I'll beat him with my nines full over aces.

I'm going to bet...

Bet...

$     .

Time.

[Narrating] I want him to think that I'm pondering a call,but all I'm really thinking about is Vegas and the fucking Mirage.

All right, your    plus I have another    to raise you.

Um...

Yeah, I'm gonna go all in, 'cause I don't think you got the spades.

You are right. I don't have spades.

[Narrating] I know before the cards are even turned over.

Aces full, Mike.



A grande sacada é a frase "You are right. I don't have spades". Com isso, não apenas o personagem sabe antes do showdown, mas todos nós.. O full de 9 com ases foi a triste armadilha pra um full de ases com 9s. Triste, mas acontece.



Logo no início também algo que já é a deixa. Os livros Supers Systems e Caro's Book of Poker Tells aparecem na estante do personagem, abarrotados de grana. O filme foi mesmo feito para os jogadores. Citações clássicas, como a do pato da mesa, citar Doyle Brunson, mostrar o duelo psicológico com Johnny Chan, tudo isso apela pro nosso lado mais "sentimental". hehehehe



Um bom poker movie. O melhor, aliás.



O script completo do filme em http://www.script-o-rama.com/movie_scripts/r/rounders-script-transcript-poker-damon.html . Não está muito bom, inclusive o diálogo fica complicado no texto pra quem não viu o filme, mas foi o melhor que achei.







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sexta-feira, março 16, 2007

Sem PC





Estou offline por uns tempos, graças à artista da minha irmã, que fez ocorrer um curto-circuito tão violento em casa que queimou meu HD e placa-mãe. Até o conserto, ficarei um pouco ausente. Mas quando tiver uma folga, posto aqui do trampo.



[ ]s







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quarta-feira, fevereiro 28, 2007

Síndrome de Jefferson Péres*







Quando iniciei este blog estava politicamente motivado, com um ímpeto até juvenil de revolta, indignação e vontade de mudança. Algo que acomete a muitos na adolescência. Apesar de ainda ser jovem não sou mais adolescente já há algum tempo, mas estes arroubos são tão benéficos que ainda me dou ao luxo de tê-los. Porém o sentimento que experimento agora é o da desesperança.



Todos comentam sobre a juventude como o futuro do país e, quando o dizem, falam de uma forma positiva, como se esta constituisse a gênese da terra prometida. Os jovens cara-pálidas que foram às ruas contra os desmandos do Collor são uma dessas figuras alegóricas. Mas, no fim das contas, já faz séculos que os jovens são o futuro de suas terras. O jovem Zé Dirceu mesmo seria o futuro do Brasil. E foi, como hoje vemos.



É neste sentido que surge minha desesperança. Sou sabedor de todos meus princípios, meu código de ética, meus valores, minha índole, alma, espírito, etc., etc., mas estou longe de conhecer os incentivos dos outros. Tão longe quanto qualquer um de vocês de conhecer os meus.



Em Economia aprendemos sobre o "interesse próprio" e sobre como este é uma das maiores forças do mundo. Só que incentivos são de uma subjetividade tão extrema que para conhecermos teríamos que ler as nebulosas consciências, ganâncias e fraquezas do ser humano.



Eu conheço pessoas com alto grau de inteligência, com eloqüência invejável, mestres na arte da Neurolingüística (e toda a bajulação pertinente) que são jovens e, lamentavelmente, são o futuro do nosso país. São o futuro porque são estas pessoas que embrenham-se na política e "criam-se" neste meio, ampliam o "networking" da "elite" (haja aspas, mermão!) política e criam a base para suas inserções nas Casas Legislativas ou Executivas. Lamentavelmente, porque é notório o incentivo dessas pessoas. O mesmo incentivo que vemos em quase toda a classe política da atualidade...



Se formos (e não vamos) fazer uma análise do real comprometimento, por exemplo, dos líderes de grêmios estudantis, centros acadêmicos, diretórios centrais de estudantes, membros de partidos, teríamos uma imagem desamparadora do que vem por aí. Serial interessante se tivéssemos como fazer um scan, um pente fino, filtrando por "grau de idoneidade" ou "taxa de comprometimento social", coisa assim, teriam que se unir todos que sobrassem pra conseguir quórum para ao menos um partido. huahauhahahua. É rir pra não chorar.



E, sim, podem me criticar, xingar, perguntar quem sou eu para apontar o dedo na cara de alguém. Nem que eu diga, de nada adiantaria. Como eu falei, é muito subjetivo. Eu não tenho como provar nada. Mas ainda posso me indignar e lamentar a merda que todo dia vejo e cujo cheiro tenho que suportar.





*refiro-me à sensação que também acometeu nosso caro Senador, que, enojado, cansado e desiludido com a política, devidiu afastar-se desta.







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segunda-feira, fevereiro 12, 2007

Carnaval, Carnaval





Já estamos em 12 de fevereiro e não consigo deixar de pensar no Carnaval. Há quem diga que o ano só comece depois dele. Estou de acordo. Depois do Reveillon tudo fica meio suspenso no ar, com as detestáveis árvores de natal ainda montados e os infames pisca-piscas ainda a piscar. Passa o dia 6 (Reis Magos), e como o tal do espírito natalino, com o perdão do termo, já foi pras picas, então todo mundo esquece de desmontar ou adia pra mais tarde, quando não suportando mais aquilo desfaz todo o trabalho reclamando da vida e esquecendo os sinceros votos de feliz natal e próspero ano novo.



No trabalho, depois das confraternizações (com seus rídiculos amigos secretos) tudo volta à rotina. Tudo. Os puxa-sacos continuam puxando, e os puxa-tapetes também. A guerra continua. A merda continua.



Mas eis que chega redentor o tão esperado Carnaval. Uma festa que parece um grito de "eu quero é ver o oco!", de extravasar, mandar tudo às favas e, para quem gosta, observar.



Enquanto no Natal, as musiquinhas melancólicas (e torturantes) levam as pessoas à estados de espíritos mais reflexivos, depressivos, cheios de culpa acumulada, no Carnaval as marchinhas lavam a alma do indivíduo de tudo que é problema. É como se as contas, os chefes, as brigas conjugais, as sogras e a programação de domingo da Globo não existissem. Todo mundo fica leve, etéreo, flutuando no salão ao som de "me dá um dinheiro aí". A hipocrisia permanece, mas desta vez como um indulto. Já que tudo vale, sejamos falsos pra não estragar essa tão bela festa.



E as águas rolam e as garrafas cheias não sobram. Alguns usam suas fantasias e outros despem-se das fantasias que usam o ano todo. É a "alegria fugaz", a "ofegante epidemia", de Chico Buarque, contagiando todos. A pátria mãe continua distraída, subtraída em tenebrosas transações, mas, quem liga? Se já não é dada a devida importância nas datas que sugerem maior reflexão, imaginem então no Carnaval...



Até que é dado o derradeiro grito, os bêbados levantam na manhã de Cinzas, alguns morgam em seus lares, cansados e em êxtase, outros lamentam suas perdas, seus vexames, outros relembram as doces e loucas aventuras, mas é inevitável que todos peguem suas cruzes e enfim, comecem o ano novo...





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quinta-feira, dezembro 28, 2006

Por que? Poker...





Ultimamente tenho me dedicado mais ao meu outro blog, o Especulações no Poker, dedicado ao meu maior hobby, e tenho deixado o SPnT meio de lado. Tenho até um post semi-acabado a concluir e postar, mas nunca o concluo. Acho, então, que é uma ótima oportunidade para começarem a aprender poker. Ainda mais em épocas de Casino Royale.





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quinta-feira, dezembro 14, 2006

O (des)prazer de ouvir




Há um sem-número de pessoas em minha vida que gostam de mim por um simples motivo: eu as escuto.

O ser humano adora exercitar a fala, quase sempre aloprando na quantidade e pecando na qualidade. E quando esses faladores compulsivos encontram pessoas como eu, têm um prazer quase orgástico. Deleitam-se, lambuzam-se, rolam-se e enrolam-se nos seus circunlóquios, ascendem ao nirvana nos seus monólogos e gozam com seus papos unilaterais.

Nestes casos, eu nem tento interrompê-los, e me limito a minha participação no “papo”: as interjeições. Todo tagarela é fascinado por interjeições. Então eu lasco meu repertório, cheio de “é mesmo?!!”, “Sério!?!”, “Jura?!!”, “Não me diga...!!!”, “Que coisa!” e outros do tipo, cheias de exclamações, é claro.

Caridoso, eu? Não... Paciente? Às vezes sim.

A verdade é que não tenho o menor interesse na conversa que o dito-cujo teve com o vizinho do melhor amigo de sua prima, mas também tenho uma enorme preguiça de falar. Pra eu falar, tenho que ter um receptor que valha a pena meu esforço. Tem que haver interatividade, permuta de idéias, valores agregados a ambos. É isso. O meu desprazer em ouvir é compensado pela economia que faço ao não jogar pérolas aos porcos.

“Ah, tá... você é o bonzão. Então, por que tem um blog?” Ora essa! Porque aqui, só lê quem quer.

E deixo um aviso aos porcos: Caiam fora! E deixem minhas pérolas em paz. Cush!!!



“Quanto menos os homens pensam, mais eles falam" Baron de Montesquieu



“Há quem prefira falar mal de si mesmo a não falar” François La Rochefoucauld


“Nada lisonjeia mais as pessoas do que o interesse que se presta ou se parece prestar àquilo que dizem” André Gide

quarta-feira, dezembro 13, 2006

Álvares de Azevedo - E do meio do mundo prostituto só amores guardei ao meu charuto!




É também o título de um livro do genial, supremo, fantástico, Rubem Fonseca.

E do meio do mundo prostituto
Só amores guardei ao meu charuto!
E que viva o fumar que preludia
As visões da cabeça perfumada!
E que viva o charuto regalia!
Viva e trêmula nuvem azulada,
Onde s'embala a viagem vaporosa!
Viva a fumaça lânguida e cheirosa!
Cante o bardo febril e macilento
Hinos de sangue ao poviléu corrupto,
Embriague-se na dor do pensamento,
Cubra a fronte de pó e traje de luto:
Que eu minha harpa votei ao esquecimento
Só peço inspirações ao meu charuto!


Em homenagem ao meu cortador que comprei hoje e a todos os charutos que ainda hei de fumar.

terça-feira, dezembro 05, 2006

Da Série Grandes Diálogos do Cinema - Parte V




O filme é o Beleza Americana (American Beauty), vencedor de 5 Oscars, e este é o que considero o melhor diálogo do filme.

LESTER
Is that what we smoked last night?

RICKY
This is all I ever smoke.

LESTER
How much?

RICKY
Two grand.


LESTER
Jesus. Things have changed since 1973.

RICKY
You don't have to pay now. I know you're good for it.

A beat.

LESTER
Thanks.

RICKY
(hands him a bag)

There's a card in there with my beeper number, call me anytime day or night. And I only accept cash.

LESTER
(looks around room)

Well, now I know how you can afford all this equipment. When I was your age, I flipped burgers all summer just to be able to buy an eight track.

RICKY
That sucks.

LESTER
No actually, it was great. All I did was party and get laid. (smiles) I had my whole life ahead of me...

RICKY
My dad thinks I pay for all this with catering jobs. (off Lester's look)
Never underestimate the power of denial.

Lester smiles. This kid's cool.


Simplesmente genial!

O scrip completo tem no IMSDB.

quinta-feira, novembro 23, 2006

Promoções da Seleções do Reader's Digest





Há algum tempo fui assinante da revista Seleções do Reader's Digest, um periódico interessante que, por sinal, é a mais lida no mundo. Bom, tudo bem, leitura é um dos meus maiores prazeres e sempre gostei da revista, por alguns artigos interessantes, por vezes enriquecedores de conhecimento e bem-humorados. Então, o que vou dizer aqui não refere-se ao conteúdo da revista, de forma alguma.



Ocorre que o setor de marketing deve acreditar que seus leitores são todos umas cambadas de estúpidos. Quem já teve a experiência de receber as promoções da Seleções sabem do que estou falando. Sempre chega um envelope todo pomposo com algo bem bacana, tipo uma chavezinha que deve ser inserida em algum lugar e lhe revelará ao que você está concorrendo, etc. E SEMPRE (nunca falha) você será um dos poucos felizardos que passaram para a fase final (mesmo sem saber que estava nas fases iniciais e intermediárias) para ser sorteado. Tudo parece muito confidencial, extremamente exclusivo e reservado.



Se forem três as opções dos prêmios, na chave terá um código que você deve comparar com o prêmio ao qual concorrerá. Supomos que as opções sejam 1. um Fusca 69; 2. Um Fiat Palio e 3. Um Honda Civic, adivinha qual terá o seu código? Claro que o Civic. Nossa, como você é sortudo! Agora compare os números do dominós cujas laterais você raspou. Se algum deles for uma carroça de sena, pronto, você concorrerá ainda a R$ 300.000!!! Não se preocupe, SEMPRE (também nunca falha) sairá sua carroça.



"Caramba, eu sabia que um dia a sorte iria sorrir para mim", um pobre incauto leitor pensará. Pronto, depois dessa injeção de esperança, vem a condição. "Mas, calma, não é nada demais..." Basta você assinar a revista por mais um ano, ou comprar um de suas excelentes coleções de livros ou CDs, ou ainda este excelente livro "Como fazer as pessoas comprarem suas coisas dando esperanças com baixas probabilidades", e coisas do tipo, e pronto, você estará na grande finalíssima com grandes chances de ganhar. Afinal, você é um dos pouquíssimos que tiveram a oportunidade de participar. Por que? Não me perguntem...



Só o que sei que foi por subestimarem minha inteligência que deixei de assinar e comprar a revista mais lida no mundo. Pô, um pouco de Simancol não faz mal a ninguém...





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quarta-feira, novembro 22, 2006

Será neura ou estou sendo ameaçado?

Já era pra ter postado faz tempo. Dias desses tava usando um proxy para baixar arquivos no RapidShare sem esperar o tal do tempo de usuários "não-premium". Só que só conseguia proxies de Hong Kong, Japão, Alemanha, etc., lentos pra caramba. Em um deles consegui, e olhem o código intimidador que o RapidShare me mandou.


terça-feira, novembro 14, 2006

Produtividade







Estou no trampo agora e muitos dos sites que tenho visitado no Sedentário são bloqueados. Isso é um pé no saco. Tudo em prol da produtividade. Ocorre que não tenho nada pra fazer. É raro mas acontece. E não posso visitar meu Orkut, acessar o YouTube, o Omedi, nada! Ainda bem que tenho um Palm e acesso à PalmWarezBrasil. Então posso jogar Monopoly, Poker, Snails, ou ler Praticamente Inofensiva, do Douglas Adams. Ou seja, de qualquer forma, dou um jeito. Não adianta pagar milhares, ou quem sabe milhões (trabalho numa empresa muuuuito lucrativa) à uma empresa bloqueadora de sites, cujo link não vou colocar aqui para não ser encontrado na busca deles e acabem por bloquear meu blog também.



Mas o que acho mais estranho é que o Kibeloco e o Blogger não são bloqueados, apesar de extremamente populares. Na certa a maioria dos programadores de lá têm "blogspots" e

diariamente o blog de humor mais visitado do Brasil e não iriam cortar na própria pele...



Quem souber como burlar, que não seja das maneiras mais óbvias (proxies, etc...) por favor, entre em contato.





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Deu certo!



Que bacana. Mais uma ferramenta, um add-on do Firefox, o Perfomancing, que me permite a partir do navegador fazer minhas postagens no blog. Agora sim, não tenho mais desculpas. A não ser o excesso de trabalho, preocupações, dívidas, problemas, etc, etc. Mas isso não é da conta de vocês!





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Alô, som

testando...



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quinta-feira, outubro 26, 2006

Voltando...

Estive ausente por um tempo, entre viagens de férias, idas ao médico (como acompanhante), entre outras coisas, o que me afastou do blog por um bom tempo (18 dias). Mas, antes tarde do que nunca mais. Cá estou novamente.

segunda-feira, outubro 09, 2006

Mesversário




Hoje o SPnT completa um mês de existência, com 32 posts e menos que isso em visitas. hahahaha. Mas o importante é que o blog está cumprindo seu papel. Apesar de ter escrito poucos textos (a maioria dos posts são links, notícias...) não deixei a peteca cair, e mantive uma rotina de postagens até razoável. Além disso adicionei uns serviços que me facilitam a vida e ajudam no controle do blog, aprendi algumas coisinhas e, considerando que sou um amador no ramo, até que não me saí tão mal...

Ainda há muito trabalho a ser feito. Pensei em mudar o conceito do blog para aumentar sua popularidade, mas, após uma velocíssima reflexão percebi que não era por aí. Quem quiser que acesse, senão, o que não falta na internet é o que fazer.

E em breve espero poder dar boas notícias. Por que o tranco foi dado, a lata velha já pegou, mas demora um pouco até pegar velocidade. Talvez uma ladeira nos ajude! :D

Os Misteriosos Comerciais de Cremes Dentais




Os comerciais de cremes dentais sempre foram para mim algo muito misterioso. Não sei se vocês repararam, mas eles seguem um padrão. Na verdade, um não, dois padrões.

O primeiro deles:

- Sempre são pessoas brancas e que têm suas vozes substituídas pelas de dubladores. Sempre têm penteados impecáveis, são de classe média alta em diante e sorriem o tempo todo. Quando usam o creme dental, essas pessoas preenchem todo o espaço da escova (algo incorreto segundo os dentistas, já que pode levar à fluorose ) e conseguem algo que nunca consegui na vida (tentava, quando criança), que é deixar aquele rabinho no creme. É claro que o comercial incentiva o público a gastar mais rapidamente seu creme dental e comprar mais.

Segundo padrão:

- São pessoas supostamente entrevistadas dizendo que seu dentista lhe recomendou usar o mesmo creme dental que ele e sua família usa. Geralmente este é um creme dental novo no mercado, mas passa-se a impressão de que é milenar e que o dentista já o usava desde criança. Relatam um "antes e depois" e dizem como são felizes agora que usam esta marca. Alguns gráficos (ou animações) simulam o creme dental removendo placas, matando cáries, etc., para ilustrar a eficácia do dentifrício.

Não sou um homem de marketing. A baixa quantidade de visitantes neste blog é prova disso. Mas, fico a me perguntar:

- Se os marketeiros de cerveja fazem comerciais tão brilhantes, porque os de creme dental não conseguem isso?

- Será que eles acreditam que pessoas de outra raça que não a branca não escovam os dentes? Por que só louros? (Nada contra, viu...)

- Alguém acredita que a pessoa do segundo padrão que dá seu "depoimento espontâneo" não seja paga por isso?

- Por que as pessoas do primeiro padrão têm suas vozes dubladas? Seriam esses comerciais todos estrangeiros? Isso não diminuiria a inserção no público brasileiro, que não têm casas tão suntuosas quanto as personagens, por exemplo?

- Por que o melhor creme dental (na minha opinião), que é o Prevent , não tem nenhum comercial? Será pelo seu gosto não tão agradável? Ou seria porque não cria tanta espuma? Ou porque tem um público cativo que não precisa mais ser convencido a usá-lo?

- Não há de certa forma uma irresponsabilidade por parte dos publicitários em incitar o público a consumir doses excessivas de creme dental? E, por parte da Associação Brasileira de Ondontologia, não deveria haver alguma ação contrária a esta prática, algo do tipo "Use com moderação"?

E, a bem da verdade, os cremes dentais são muito parecidos entre si. Cada um tem um diferencial (Juá, Eucalipto, Clareador, Removedor de placas...) mas no fim fazem praticamente o mesmo efeito que um genérico qualquer. Com raras exceções... Todos muito parecidos, como seus comerciais.



Testando nova ferramenta

Logo

Seguindo dica do Omedi , estou testando a versão Beta do WriteToMyBlog , uma ferramenta gratuita de postagens em blogs e estou bastante satisfeito com a facilidade de uso (a interface assemelha-se mesmo ao Word) e número de recursos. Facilita muito a vida de blogueiros que querem evitar a fadiga, como eu. 



domingo, outubro 08, 2006

Engenheiros simulam acidente do vôo 1907 da Gol




Clique na imagem para ver a simulação